Tanto pra o que os outros acham ? Isso é psicológico, cada vez que você pensa isso dá vontade de não fazer nada. eu quero mais é que se explodam, quero viver a minha vida sem a intervenção de NINGUÉM ! :)
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Porque será que ligamos ?
domingo, 19 de setembro de 2010
"Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico..."
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
*-*
Your hand on my hand, my gaze into your eyes, your kisses in my mouth, my soul in your tenderness … My love for you .
I’d like to be your skin to feel what you feel, and be your soul, your taste for tenderness, but I prefer to be me, so I can love you.
meu caminho
Meu caminho se fez de passos, muitos deles foram firmes e fortes, porque eu queria chegar à frente daqueles que um dia me deixaram pra trás. Outros foram passos leves, porque eu tinha medo de errar, de talvez me afundar na areia, meus passos falsos e mentirosos. Tive pressa, corri demais, cai muitos tombos, alguns deles nem me machucaram, outros deixaram grandes cicatrizes, de todos eles eu consegui levantar e continuei a caminhar. De todos os passos que dei, nem todos foram infelizes, num deles eu tropecei, mas continuei, e vou continuar sempre.
Ele nunca descobriu.
Nunca descobriu que escrevi versos que não lhe mostrei e cartas que jamais entregaria. Que muitas vezes, a pedido do meu coração, liguei apenas para ouvir sua voz dizer alô e desliguei sem uma única palavra. Que fantasiei delícias. Que cantei todas as músicas de amor que eu sabia lembrando dele. Que lembrava ao acordar. Que adormecia lembrando. Que lembrava tanto que achava ter enlouquecido, ô troço obsessor essa tal de paixão. E que, às vezes, lembrar doía, uma dor fina e morna crescendo no peito, como doem os sonhos que não acontecem e que a gente desconfia que não vão mais acontecer.